Essa mulher tirou férias do casamento para transar com outras pessoas
Robin podia sair de casa de segunda a sexta feira, para manter relações sexuais com quem tivesse vontade.
Existem pessoas que resolvem tirar um ano sabático e saem pelo mundo para descansar, viajar, fazer cursos e coisas do tipo, e a história que você vai ler agora tem um pouco disso a ver com isso, ainda que de uma maneira completamente diferente e moderna.
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Robin Rinaldi resolveu tirar um ano de férias do próprio casamento. Pois é, eu também me surpreendi quando fiquei sabendo. E não é só isso, porque além de dizer “até daqui a um ano” para o seu marido, ela decidiu usar esse ano para ter experiências sexuais com outros homens e escrever sobre isso.
Antes de tomar essa decisão radical, Robin disse que sempre tinha sido uma mulher tranquila, no sentido sexual das coisas, e que além do marido, com quem era casada a 17 anos, ela só tinha feito sexo com outros três homens em toda a vida. Em seu ano de liberdade sexual Robin teve relações com 10 homens e duas mulheres. Ela selecionou os 12 parceiros em bares e em sites de encontros.
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Ela pausou o casamento com a permissão do marido
Tudo começou em 2008, quando ela decidiu dar um tempo no casamento, dizendo que a relação precisava de mais paixão e espontaneidade. A situação piorou quando o marido passou por uma vasectomia, mesmo ela deixando claro que gostaria de ter filhos. No seu livro Robin disse que se recusaria a morrer sem ter tido filhos e tendo feito sexo com apenas quatro pessoas (contando com seu marido): “Se eu não posso ter uma coisa, vou ter a outra”.
Basicamente o acordo funcionava assim: Robin podia sair de casa de segunda a sexta feira, para manter relações sexuais com quem tivesse vontade. Nos finais de semana ela deveria ficar em casa. O acordo precisava respeitar três regras fundamentais: não fazer sexo sem camisinha, não dormir com amigos e não entrar em um relacionamento sério com qualquer outra pessoa.
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50 tons de comer, rezar e amar
No começo Robin publicou um anúncio em um site de relacionamentos, dizendo estar em um casamento aberto e procurando homens solteiros que a ajudassem a explorar sua sexualidade.
Quando o ano passou e as férias terminaram Robin voltou para casa, mas seu casamento tinha ido por água abaixo. Ela percebeu que estava apaixonada por um dos homens que conheceu durante seu ano sabático e acabou ficando com esse novo amor. Isso foi a cinco anos.
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O ex marido de Robin também já está vivendo com outra pessoa e, no final das contas, a história virou um livro que foi analisado como uma mistura de “50 Tons de Cinza” com “Comer, Rezar, Amar”.
E aí, o que você achou dessa história? Moderna demais ou uma ideia interessante?
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