Zoe tem 33 anos e começou a trabalhar como acompanhante quando tinha 23.

Garota Linda

Minha vida como acompanhante, ganhando 7.000 euros por semana

Ela trabalhou como acompanhante durante dez anos e nunca ligou para o que os outros dizem.

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“Eu entrei no The Dorchester Hotel, fiquei lá por três horas e saia com mil euros”, diz Zoe sobre o seu primeiro dia como acompanhante de luxo. “No outro dia eu fui direto para a Harrods, comprei alguns sapatos Gucci e uma bolsa Louis Vuitton.”

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Acompanhantes - Privacidade

Não é qualquer pessoa pode fazer 1.000 euros por um trabalho de três horas. É fácil ver por que o trabalho das acompanhantes começou a ser visto como um estilo de vida glamoroso. Mas não é apenas mais uma carreira profissional, a vida de glamour pode ficar de cabeça pra baixo bem rápido.

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Zoe tem 33 anos e começou a trabalhar como acompanhante quando tinha 23. Antes disso ela trabalhou como personal trainer e fez lap dancing, mas depois viu que nada disso era para ela: “Foi horrível, meus pés tinham bolhas e doíam por causa dos saltos altos”.

A primeira dúvida era como se tornar uma acompanhante. Não é exatamente o tipo de trabalho que você vê anunciado em um site com vagas de emprego… “Uma noite eu conheci um cara que me deu um cartão de visita. Depois eu percebi que era uma agência de garotas de programa. Eu liguei para eles”.

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Desde o primeiro dia, Zoe diz ela adorou. “Era muito divertido, eu fui convidada para jantares em lugares incríveis e ia ao teatro com frequência. Também recebia convites para finais de semana e férias em lugares de sonho. Eu amava aquilo e queria que durasse para sempre”.

Garotas de programa

Nem sempre fui glamourosa, ela ri: “Já conheci alguns caras gordos, com um cheiro estranho e mau hálito. Eles não pareciam pessoas horríveis quando eu os conheci, eles estavam muito bem, simplesmente não tinham o meu nível de higiene pessoal, mas eram muito ricos”.

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A experiência mais estranha de Zoe aconteceu durante um feriado nas Ilhas Canárias: “Nós voltamos de uma noitada e ele me pediu para colocar uma meia calça transparente e um par de saltos altos. Eu fui para o banheiro para me refrescar e me trocar”.

“Saí para descobrir que ele estava deitado na cama, usando uma meia calça igual a minha, batom vermelho e salto alto. Era como se fôssemos irmãs gêmeas! Foi tão divertido que eu precisei voltar para o banheiro rindo. Depois eu pedi desculpas e disse que voltei para o banheiro porque estava com dor de barriga”.

Mas, como ela faz para namorar e ter um relacionamento de amor “verdadeiro” quando está trabalhando como acompanhante e saindo com tantos homens? “A primeira vez que eu tive um namorado eu não contei nada e me arrependi, porque quando terminamos ele disse que tinha nojo de mim e ameaçou contar para a minha família”.

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Agora ela diz que é dançarina de lap dancing e conta que os namorados são muito bons com ela. Ela acrescenta: “Mas deve ser porque eu contribuía com o meu dinheiro, eles viviam em uma casa muito confortável comigo e eu comprava a comida e pagava muitas contas”.

Acompanhante

Ela diz que o momento mais difícil de sua carreira como acompanhante foi quando um amigo descobriu oque ela fazia. “Ele achou que eu estava em uma situação financeira muito ruim, me disse que não achava que era um bom caminho e que podia me ajudar com dinheiro, ele pensou que eu era acompanhante porque não tinha escolha”.

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“Ele achou que eu era uma garota de programa de bordel, fazendo turnos de doze horas, as vezes de vinte e quatro horas. O bordel fica com 50% do dinheiro e a garota atende mais de 25 homens a cada dez horas para conseguir ganhar uns 200 euros”.

Ela acrescenta: “Na verdade eu estava muito feliz porque estava trabalhando para uma das agências de acompanhantes mais importantes de Londres, e estava lá desde que comecei a trabalhar como acompanhante. Eles tinham clientes frequentes e muito bons. Mas eu entendo porque o meu amigo pensou que eu estava em uma situação ruim, infelizmente aquela situação das garotas de programa de bordeis é mais frequente e muitas pessoas conhecem esses lugares. A agência onde eu trabalhava era muito discreta, na verdade ela ainda é quase desconhecida pelas pessoas em geral”.

Zoe agora trabalha para um site que produz e divulga conteúdo erótico, ela faz vídeos e fotos para o conteúdo pornográfico do site e diz para qualquer um que critique seu passado como acompanhante:. “Minha opinião pessoal é se isso te faz feliz e você quer fazer, então faça. As pessoas podem dizer o que quiserem, mas elas não pagam minhas contas”.

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